Marketing Zannix Brasil – 21 de setembro de 2022.

EMPREENDEDORISMO

Marketplace é um facilitador pra quem quer ter um negócio próprio investindo pouco. Já ouviu falar nele?

Ter seu próprio negócio está nos planos de muitos brasileiros, sendo que nos últimos anos, a internet possibilitou que muita gente tirasse essas ideias do pensamento e as pusesse em prática.

O varejo online veio para ficar e abriu portas pra muita gente começar a vender online! E entre os caminhos para iniciar essa jornada, os marketplaces aparecem como um dos mais rápidos e eficientes.

No marketplace, lojistas dos mais diversos tamanhos e segmentos conseguem vender seus produtos na internet de forma simples, rápida e com orçamento bem controlado. É uma ótima forma de começar no e-commerce, por isso vamos explicar todos os detalhes neste artigo.

Você já notou como alguns e-commerces recebem centenas de milhões de visitas por mês? Sites como a Americanas, o Submarino e o Shoptime são bons exemplos disso. Juntos, esses sites já somam mais de 1 bilhão de visitas e possuem uma base de mais de 50 milhões de clientes ativos.

Agora, já imaginou se um pequeno varejista pudesse utilizar a estrutura desses sites para começar a expor e vender seus próprios produtos para todas as pessoas que os acessam? No marketplace isso é possível!

O que significa marketplace?

O conceito de marketplace é muito simples: uma grande loja virtual que permite que diferentes lojistas virem seus parceiros de vendas.

Para facilitar o entendimento, podemos comparar o marketplace com um shopping. Quando você entra em um shopping, você se depara com diversas lojas das mais diferentes categorias e diversos tamanhos. Você pode navegar pelas lojas, conhecer marcas, descobrir produtos e realizar suas compras.

Os marketplaces funcionam como grandes shoppings virtuais, onde lojistas de diversos tamanhos e segmentos podem anunciar seus produtos online dentro de uma única plataforma.

E isso acelera muito a entrada do lojista no e-commerce, já que ele pode utilizar uma estrutura pronta de vendas para atrair o consumidor e crescer o seu negócio, uma vez que, o marketplace oferece toda a plataforma de vendas e influência de uma marca consolidada.

No Brasil, nós temos marketplaces para todos os tipos de negócio e que atendem desde o cliente final até outras empresas. São sites que vendem produtos novos, usados ou até serviços. Alguns permitem a venda apenas para o consumidor final, no varejo; e outros permitem vendas corporativas para CNPJ’s, no atacado.

Marketplace: um mercado gigantesco na internet

O termo marketplace se refere à atividade de compra e venda de produtos. Exemplo: Nós temos que testar nossas estratégias no marketplace (Collins Dictionary).

Assim, o marketplace consiste em uma rede de vendedores dentro de um mesmo site. Como falamos antes, ele funciona como um shopping center pela internet, onde vários lojistas podem utilizar um espaço relevante e muito frequentado para vender seus produtos.

Ao invés de pagar pelo aluguel de um estabelecimento e lidar com todas as despesas de um comércio físico, o varejista paga uma comissão sobre pedidos aprovados. Assim, o cliente do marketplace consegue encontrar uma grande variedade de produtos e categorias no mesmo lugar.

O marketplace não para de crescer!

Esse modelo de negócio já tinha um potencial enorme de crescimento e a pandemia acabou acelerando esse processo ainda mais. De acordo com um relatório da Ebit|Nielsen, em 2020, os marketplaces cresceram 52%, acima do total do mercado, e somaram cerca de 148 milhões de pedidos, crescimento de 38% com relação a 2019.

Não é à toa que os varejistas dessas plataformas têm participação de 78% no faturamento total do mercado. (Ebit|Nielsen)

De acordo com o Market Review: Tendências do E-commerce para 2022, realizado pela Bornlogic e Opinion Box, 72% dos consumidores brasileiros optam pelos marketplaces na hora de comprar pela internet.

Faturamento do e-commerce no Brasil

Apesar de ter sido impulsionado pela pandemia, a digitalização dos processos de compra e venda e a alta do e-commerce no Brasil é uma tendência que veio para ficar!

Basta dar uma olhada nos últimos resultado do faturamento do e-commerce no país para ter uma ideia do cenário.

 

É do Brasil

E junto com o e-commerce, os marketplaces seguem crescendo e ganhando cada vez mais espaço no mercado digital varejista.

No Brasil, temos uma variedade enorme de marketplaces, desde os mais nichados até aqueles que trabalham com diversas categorias. Um cenário muito diferente do encontrado nos Estados Unidos e na China, por exemplo, onde existem marketplaces muito fortes, porém em uma quantidade menor.

Veja a lista com os principais marketplaces 100% nacionais*:

* Lista com alguns dos principais marketplaces com sede no Brasil. Não inclui canais de venda de itens usados.

Como funciona o marketplace

O marketplace funciona em um modelo de parceria, iniciada após o cadastro, análise de dados e a aprovação do lojista na plataforma.

Não é preciso pagar taxas de cadastro ou mensalidades para começar a vender em um marketplace. Mas, para aumentar a credibilidade e chances de crescimento da loja, muitos canais solicitam que os vendedores estejam com o negócio regularizado, ou seja, com um CNPJ apropriado para vender no varejo e emitindo notas fiscais.

Apesar disso, os requisitos são simples e um CNPJ de microempreendedor (MEI) já é o suficiente para começar as suas vendas. Com o seu negócio trabalhando dentro dos requisitos, você já pode se cadastrar e, assim que as informações forem analisadas, você receberá uma resposta sobre a aprovação para início da parceria.

Pós-cadastro

Assim que o seu cadastro é aprovado, você já pode acessar a plataforma e configurar sua loja dentro do marketplace, colocando logotipo e informações sobre a empresa. Depois terá que subir os dados de seus produtos no site, fazendo o cadastro individual ou massivo (por planilha ou integração de plataformas de e-commerce ou ERPs compatíveis).

Os produtos cadastrados passam por um processo de aprovação e depois começam a ser vendidos nos sites do marketplace. Quando o cliente faz um pedido e esse pedido é aprovado, o canal cobra uma comissão sobre o valor da venda.

Daí para frente, os lojistas precisam acompanhar todos os pedidos dos sites, empacotar os pedidos, gerar e fixar a etiqueta com dados dos clientes, além da nota fiscal e depois enviar o pedido do cliente.

Hoje, muitos marketplaces oferecem facilidades logísticas para seus parceiros, permitindo que eles levem o produto a uma agência conveniada aos Correios ou outros e o próprio canal segue com o processo de entrega até o cliente.

Quais são as responsabilidades do lojista que vende no marketplace?

Como falamos anteriormente, os marketplaces facilitam a entrada dos lojistas em seus canais, pois oferecem uma plataforma pronta para as vendas. E esse relacionamento entre os lojistas e a plataforma funciona em um sistema de parceria.
Porém, muitos ficam em dúvida: já que a plataforma está pronta para as vendas, o que o lojista precisa fazer exatamente?

Plataforma de vendas

Se você decide abrir uma loja virtual própria, você deverá lidar com a contratação da plataforma e dos meios de pagamento, o investimento na hospedagem do site, os serviços de segurança, o investimento em marketing para gerar tráfego, entre outros.

Quando você vende em um marketplace, todos esses pontos já estão prontos! O e-commerce, a segurança, os meios de pagamento e o tráfego do site, tudo isso é responsabilidade da plataforma.

Logística

Além da plataforma, como você pode ver no gráfico, questões como o envio dos pedidos e o SAC também são auxiliadas pelo marketplace. Isso porque os primeiros chamados caem para o parceiro e, em alguns casos, podem ser repassados e intermediados pelos marketplaces.

Em algumas plataformas, o envio do pedido também pode ser compartilhado entre o lojista e o marketplace. Nestes casos, o lojista pode postar o item em uma agência de transporte conveniada ao canal e depois, o marketplace leva o produto até a casa do cliente. Às vezes até mais do que isso: com serviços completos de fulfillment, bastando o lojista deixar seus produtos em um dos centros de distribuição do marketplace e o canal irá cuidar de toda a armazenagem e entrega!

Sendo assim, apenas o acompanhamento dos pedidos, a emissão das notas fiscais e embalagem e etiquetagem são 100% responsabilidade do lojista.

Marketing

Como você pode ver na tabela, a responsabilidade de marketing aparece dividida entre os dois lados (o marketplace e o lojista). Isso acontece porque o parceiro pode optar por fazer investimentos de publicidade específicos dentro de algumas plataformas. São soluções de anúncios patrocinados nativos de algumas plataformas, que permitem impulsionar a loja e produtos, aumentando a sua visibilidade dentro dos sites.

Porém, vale lembrar que a própria plataforma de marketplace também costuma fazer diversos investimentos em marketing, como em campanhas online e offline, como anúncios em TV, buscadores, redes sociais, e-mail marketing e etc. E isso acaba aumentando o número de visitas nos sites e alavanca as vendas dos lojistas.

Na Americanas Marketplace, por exemplo, é muito comum as marcas fazerem campanhas com influenciadores e personalidades. Alguns exemplos são: a live com a Juliete, Black Friday com o Felipe Neto, ações no Big Brother Brasil e mais. São ações que aumentam a visibilidade e o reconhecimento das marcas e, indiretamente, impactam positivamente as vendas dos parceiros.
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Como são as vendas no marketplace?

Primeiramente, o lojista precisa cadastrar os dados da sua loja no marketplace. Assim que o cadastro for aprovado, ele recebe um e-mail de confirmação e logo poderá começar a configurar sua loja virtual dentro da plataforma e registrar seus produtos. O cadastro pode ser feito de forma massiva, via integração com um ERP que já contém o estoque da loja, por exemplo, ou de forma individual.

É necessário acompanhar constantemente a plataforma, pois assim que o lojista recebe uma compra, ele deve atualizar o status do pedido para que o cliente fique por dentro do andamento da entrega.

E por falar em entrega, esse é um ponto de atenção para os lojistas, pois eles precisam separar o produto, embalar a mercadoria e postar o pedido para envio. Tudo sempre mantendo o consumidor informado.

Na Americanas Marketplace, por exemplo, é possível contar com auxílio para essa etapa. Com as soluções de logística e entrega oferecidas, o lojista pode deixar a entrega com o marketplace ou até mesmo toda a parte logística nas mãos da plataforma, desde o recebimento do pedido até a entrega. Assim, o lojista pode focar apenas na parte estratégica do negócio.

Fora isso, os canais podem oferecer facilidades logísticas para quem deseja vender e entregar pedidos exclusivamente para um raio próximo de suas lojas e até fulfillment, ou seja, quando o marketplace estoca os produtos do lojista e gerencia desde a entrada de pedidos, até a entrega e pós-venda.

Com tudo entregue, o marketplace desconta a comissão pelas vendas e paga o parceiro.

Por que investir em um marketplace?

Como você pode ver, os marketplaces oferecem diversas vantagens aos lojistas, e, por isso, esse modelo de vendas acaba sendo escolhido por negócios de todos os tamanhos:

Para os pequenos negócios, os marketplaces oferecem uma oportunidade de vender na internet, para uma base qualificada de cliente, a um custo e desafios menores que o de um e-commerce.

Para as grandes empresas, o canal ajuda a fixar a marca entre clientes qualificados, aumentar a disponibilidade do produto em sites importantes para os consumidores e ampliar a geração de receita.

Além disso, independentemente do tamanho ou do segmento da sua empresa, você passa a contar com uma série de vantagens que só o marketplace oferece:

Visibilidade e credibilidade:

Em geral os maiores marketplaces possuem uma vasta audiência e clientes fiéis, que confiam muito nas marcas. Por isso, as lojas se beneficiam dessa reputação conseguindo atrair atenção desses consumidores qualificados;

Grande oportunidade de vendas:

Os marketplaces trazem boas e grandes oportunidades de conversão de vendas para lojas de todos os tamanhos. Como os sites são muito acessados e há alta demanda dentro deles, é fácil alguns destes pedidos se direcionarem para as lojas parceiras;

Maturidade da plataforma:

O marketplace é uma plataforma de vendas muito madura, com meios de pagamento diferenciados, alto investimento em segurança, tecnologia e marketing. Por isso, os parceiros podem conectar seus produtos rapidamente e já começar a vender, fazendo com que suas lojas passem a contar com toda essa estrutura online;

Custo x retorno:

Outra vantagem dos marketplaces é que não há investimento inicial e todo o custo está relacionado ao retorno que o lojista tiver em pedidos aprovados. Por isso, há um risco menor do que se investir em uma plataforma de e-commerce própria que exigiria testes, ajustes constantes e um bom investimento na plataforma e em marketing até ser reconhecida pelos clientes;

Auxílio na operação e vendas:

Muitos marketplaces oferecem outras facilidades além da plataforma. Logística de entrega e fulfillment, integradoras para otimizar o controle operacional se você vende em outros canais, ferramentas para anúncios patrocinados dentro e fora da plataforma, crédito para investir no negócio, entre outros;

Possibilidade de crescimento:

Alguns canais ainda oferecem treinamentos para os lojistas não apenas aprenderem a usar as plataformas de marketplace, mas também receberem dicas para serem mais competitivos e desenvolverem seus negócios. Como as dicas são de especialistas nos temas, isso ajuda bastante as lojas a estruturarem suas operações e crescerem.

Qual o custo para vender no marketplace

Cada marketplace funciona de uma forma e tem um modelo de cobrança, mas em geral, a maioria dos canais não cobra taxas de cadastro ou mensalidade e sim uma comissão sobre pedidos feitos por meio de suas plataformas.

Na Americanas Marketplace, por exemplo, é cobrada uma comissão por item vendido que varia de 12% a 19%, de acordo com o seu departamento. Você pode conferir mais detalhes na imagem:

 

O canal ainda oferece a vantagem do lojista receber de uma só vez, mesmo que o cliente parcele a compra. E estes pagamentos são feitos de forma quinzenal, com o prazo contado após o pedido ser entregue ao transportador e mediante a confirmação da entrega para o cliente.

Assim, fica mais fácil do parceiro saber exatamente quanto ele vai lucrar em cada venda, além de ter uma noção melhor para precificar corretamente seus produtos, já que uma boa estratégia de preço é fundamental para manter a saúde financeira e lucratividade do negócio.

Dica: para precificar seu produto nos marketplaces, esqueça os preços definidos em sua loja física ou outros e-commerces. Comece a fazer essa conta do zero: quanto gastou para comprar o item, para armazenar em seu estoque, com salários de sua equipe dedicada exclusivamente à operação no marketplace e despesas gerais do escritório e negócio.

Dessa forma, você consegue entender seu custo de venda neste canal. Depois, considere a margem de lucro que espera receber com a venda e, claro, considere a comissão de venda na hora de formar seu preço.

Custos de investimentos: e-commerce próprio x marketplace

O marketplace é conhecido por ser um canal de baixo custo, afinal, o lojista que vende nesses canais paga apenas uma comissão sobre os itens vendidos, ou seja, só paga quando vende.

Quando comparamos com os investimentos necessários para abrir e manter um e-commerce próprio, os gastos são bem menores. Dá uma olhada no gráfico que preparamos:

Investimentos em plataforma, formas de pagamento, segurança e marketing são responsabilidades do próprio marketplace, quando você aposta nesse canal de vendas. Assim, os únicos gastos que o lojista precisa se preocupar são aqueles para iniciar a operação e manter sua estrutura funcionando, como o estoque inicial, recursos humanos, capital de giro, ERP, gestão e logística (que também pode ser auxiliada pelo marketplace).

Quem pode vender no marketplace?

Existem muitos tipos de marketplaces, incluindo alguns onde qualquer pessoa pode vender como pessoa física e para pessoas físicas. Por outro lado, alguns canais estão cada vez mais atentos à necessidade de que seus parceiros já iniciem as vendas com os mínimos passos de regularização do negócio para que possam crescer e se desenvolver.
Em canais focados na venda de itens novos, é preciso ter um CNPJ de microempreendedor (MEI) ou superior para começar as vendas. As empresas precisam estar enquadradas em uma atividade econômica (CNAE) que permita a venda no varejo, o que significa que indústrias e distribuidores, por exemplo, podem sim aproveitar a plataforma, mas precisam antes fazer esse ajuste no perfil do negócio.
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Requisitos

Para garantir a melhor experiência de compra aos clientes e uma jornada de vendas ideal aos parceiros, existem alguns requisitos principais para o lojista se cadastrar nos marketplaces como parceiro.

Via de regra os requisitos para se associar a um Marketplace são os seguintes:

• CNPJ ativo e sem restrições;

• Emitir nota fiscal (NF-e ou NF-a);

• CNAE de varejista;

• Capital social igual ou superior a R$ 1 mil;

• Inscrição no Sintegra (exceto para MEI);

• Conta corrente vinculada ao CNPJ.
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Diz-se que a Americanas Marketplace é a maior plataforma de marketplace do Brasil, visto que conecta seu negócio às maiores marcas da internet, como a Americanas, a Americanas Empresas, o Submarino e o Shoptime, visto os parceiros da plataforma contam com a possibilidade de vender nos quatro sites ao mesmo tempo, podendo aproveitar toda a visibilidade que essas marcas oferecem. São mais de 50 milhões de clientes comprando por aqui.

Oportunidades para diferentes modelos de negócios

Como vimos anteriormente, os últimos anos aceleraram a digitalização do varejo e fizeram com que as compras online se tornassem cada vez mais comuns entre os brasileiros, independentemente dos produtos que eles precisam adquirir.

Isso porque esse hábito acabou se estendendo também para a compra de alimentos, bebidas e itens de higiene. Assim, não demorou muito para os supermercados e restaurantes começarem a migrar seus negócios para o online. E a nossa plataforma não ficou de fora dessa tendência!

O Marketplace pode abrir muitas portas no mercado

Com foco em produtos essenciais para o dia a dia dos brasileiros, como alimentos, bebidas e itens de higiene, a categoria de mercado da Americanas por exemplo permite que donos de mercados anunciem seus produtos dentro do site e app da marca, facilitando e agilizando a digitalização desses negócios.

Dessa forma, facilita o acesso aos produtos que normalmente são encontrados apenas nas gôndolas, disponibilizando todos eles a um clique de distância para os consumidores brasileiros.

Para os mercados que ainda não possuem um canal online, vender em uma plataforma de marketplace é uma grande oportunidade para digitalizar o negócio sem um alto investimento inicial.

Dessa forma, os mercados passam a contar com toda a visibilidade e alcance das maiores marcas da internet, além de facilidade de contar com o apoio de plataformas 100% digital e ter acesso a condições diferenciadas para realizar a entrega dos produtos.

Marketplace para restaurantes

Entrando na tendência das entregas de comida por aplicativo, proporcionando mais comodidade aos consumidores e impulsionando negócios desse modelo, a Americanas Marketplace por exemplo lançou o Americanas Delivery, aplicativo que busca alavancar as vendas de restaurantes, oferecendo visibilidade, alcance e soluções de entrega para que esse negócios conquistem ainda mais consumidores.

Nele o parceiro pode expor todos os seus produtos de forma simples, ganhando ainda mais destaque no mercado, já que o aplicativo conta com toda a credibilidade da marca e é acessado por milhares de pessoas todos os dias.

Além disso, dessa forma, os restaurantes têm a possibilidade de deixar toda a parte logística da operação com a Americanas e conta com um grande diferencial competitivo, que são as entregas mais rápidas ou agendadas para uma grande área de alcance.
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Minha loja precisa estar em um Marketplace?

Normalmente essas marcas são líderes em comércio eletrônico e recebem mais de 1 bilhão de visitas por ano. Além disso, já contam com mais de 50 milhões de clientes ativos.

Além disso, segundo dados desses players, 40% de suas vendas são feitas por parceiros.

E cada uma das marcas conversam com públicos diferentes, trazendo ainda mais oportunidades aos parceiros. Conheça cada uma delas:

Vantagens de vender seus produtos em um Marketplace

Os marketplaces funcionam como grandes e-commerces, onde lojistas de diversas categorias expõem os seus produtos e vendem em sites bem consolidados no país.

Na Americanas Marketplace, segundo publicação no site da loja, os parceiros contam com toda a estrutura da plataforma, precisando apenas cadastrar os produtos para começar a vender e ainda contar com várias vantagens como:

Zero investimento

Você não paga nada para começar a vender. É cobrada apenas uma comissão de 12% a 19%, conforme seu departamento.

Entrega descomplicada

O marketplace cuida da entrega dos seus pedidos para você focar em vender.

Pagamento integral

O cliente pode parcelar a compra, mas você recebe o valor total de uma vez.

Quem pode vender

• Lojas que tenham CNPJ – pode ser MEI ou superior;

• Lojas virtuais, físicas, iniciantes, ou ainda distribuidores e indústrias que tenham CNAE varejista com foco na venda de produtos físicos de diferentes categorias, como: móveis, roupas, auto, informática, construção, brinquedos, pet shop, beleza e etc.
• Donos de mercados e restaurantes que tenham CNAE varejista com foco na venda de itens de mercado (alimentos, bebidas, pet shop) ou alimentos prontos (pizzaria, hamburgueria, lanchonetes).

Muitos canais de Marketplaces já oferecem muito mais do que uma plataforma de vendas e até ajudam a impulsionar o potencial das lojas dos parceiros a aumentarem suas vendas. Alguns até oferecem serviços e soluções para facilitar as operações de quem vende com eles a crescer cada vez mais. Exemplo:

Logística

Estoque, expedição, entrega, SAC… Ajudam com tudo! São soluções de logística, entregas mais rápidas, uma melhor experiência de compra para os clientes e ainda aumentam as vendas.

Publicidade

Investir em publicidade é uma das melhores formas de fazer a sua loja ser vista e conquistar mais consumidores. Com a plataforma de publicidade, fica ainda mais fácil criar anúncios e ter mais visibilidade dentro e fora dos sites e apps.

Entrega

Com as soluções de entrega, você tem mais tempo para focar na parte estratégica do seu negócio, enquanto eles cuidam do transporte. Além disso, esses serviços ainda diminuem o seu prazo de entrega e diminuem o valor do frete. Nada melhor para conquistar ainda mais clientes, não é mesmo?

Crédito

Soluções de crédito. Você contrata uma verba de forma completamente descomplicada e amplia os investimentos no seu negócio de acordo com as necessidades dele.

Educação

Você aprende o tempo todo a impulsionar seu negócio, seja com os conteúdos dos blogs, das redes sociais ou das próprias plataformas de capacitação, que normalmente são exclusivas para lojistas. Ajudam os parceiros a terem mais conhecimento sobre as plataformas e oferecem diferentes conteúdos sobre vendas para desenvolvimento do negócio.

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Fonte Pesquisa: Site da Americanas/Econet Editora
Revisão, ampliação e atualização: Zannix Brasil.

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