CONTABILIDADE
Gestão Financeira é o conjunto de processos, métodos e ações que permitem a uma empresa controlar, analisar e planejar suas atividades financeiras. A Gestão Financeira possibilita e fornece os recursos para que os profissionais especializados na área analisem cenários e tracem metas para a empresa melhorar seus resultados e como utilizar seus recursos disponíveis no mercado para melhorar suas respectivas gestões.
Uma boa Gestão Financeira está por trás de toda empresa de sucesso. É o coração de um negócio e, por isso, deve ser conduzida com sabedoria, inteligência e de acordo com as necessidades de cada negócio. Na sua empresa ou negocia a Gestão Financeira é eficiente?
Manter as finanças da empresa em dia é essencial para que as atividades fluam, afinal, nada melhor para a saúde do seu negócio do que chegar ao final do mês com um bom faturamento e as contas no verde.
Essa responsabilidade, que passa por todo Departamento Financeiro, é enorme: cuidar das entradas de caixa, pagar contas e, de forma estratégica, identificar gastos desnecessários par encontrar soluções viáveis para eliminá-los, é um desafio, mas possível e necessário se fazer, até porque, este é o coração da sua empresa.
A administração do capital, é, portanto, uma forma de arquitetar a empresa – mas não se trata de um processo único.
A Gestão Financeira é cíclica dentro de uma organização, e por isso pode estar imersa em cenários voláteis e com diferentes condições de investimentos.
É por isso que fazer uma boa Gestão Financeira é um verdadeiro desafio. Na Gestão Financeira não há uma receita pronta! É preciso um olhar de lince, estratégico e antenado para que sua empresa não fique para trás.
Neste artigo, temos a pretensão de que você aprenda muito sobre o que é Gestão Financeira, sua finalidade, as boas práticas, erros comuns que você deve evitar e sistemas tecnológicos que são recomendados a sua utilização. Então, Let’s go! (Vamos lá)!
O que é Gestão Financeira?
Gestão Financeira é o conjunto de processos, métodos e ações que permitem a uma empresa controlar, analisar e planejar suas atividades financeiras para que possa obter os melhores resultados a seu favor.
Pense bem: toda empresa busca crescer e, de forma direta, ganhar mais dinheiro – e a Gestão Financeira é o caminho mais curto para isso, embora ele sozinha não seja o único.
Uma gestão Financeira bem estruturada, organizada, possibilita e fornece as práticas e os recursos para que os profissionais especializados analisem cenários e tracem metas.
Assim, através dessas ações calculadas e estrategicamente desenvolvidas, a empresa pode melhorar seus resultados e também a forma que usa seus recursos.
Na prática, uma Gestão Financeira transformadora é sinônimo de eficiência, seja ela logística, operacional, produtiva ou de qualquer outra frente de negócio.
O que os responsáveis pela Gestão Financeira vão fazer é, por meio de técnicas e conhecimentos aprofundados, encontrar pontos de melhoria em toda empresa. Eles vão administrar o dinheiro da empresa e também seus bens. Assim, vão procurar conciliar as metas financeiras da empresa, como a redução de custos, com os objetivos produtivos, como crescer o número de vendas. Dessa forma, é possível administrar uma empresa com caixa no azul (ganhos maiores que gastos), potencializando seu crescimento, seus investimentos e seus lucros.
No entanto, não se engane: a Gestão Financeira é uma prática muito complexa. Basta dizer que é lá que está o coração do negócio.
O controle do capital da empresa exige experiência, sazonalidade, estrutura do seu negócio, visão de negócio e uso inteligente de ferramentas tecnológicas.
Para que serve a Gestão Financeira?
A Gestão Financeira mantém os gastos de uma empresa equilibrados em relação aos seus ganhos, possibilitando que ela opere de forma lucrativa. É claro, não vamos nos prender apenas na teoria: nem todas as empresas operam no lucro. Mas quando você não opera no lucro por muito tempo, é claro que uma hora essa empresa não mais conseguirá se manter.
E é justamente pela falta de uma boa Gestão Financeira que muitas delas não conseguem se reerguer. Um problema abrangente, mas que atinge principalmente as pequenas e médias empresas – PMEs.
Não por menos, de acordo com dados do Serasa Experian, 94,2% dos endividados são os micros e pequenos negócios.
Para reverter esse cenário, uma das boas soluções é o foco na Gestão Financeira.
É através dela que é possível arquitetar os caminhos para que um negócio opere no azul, favorecendo sua saúde financeira e possibilitando o crescimento.
Na Gestão Financeira existem 4 pilares que se consideram como principais no processo organizacional financeiro de qualquer negócio:
Planejar
Ao planejar, a empresa deve definir resultados a serem alcançados, levando em conta fatores diversos. Entre os principais, vale mencionar a análise da situação financeira, como identificação de oportunidades de investimento e otimização de recursos.
Durante o planejamento, as empresas avaliam como as metas podem ser concretizadas, bem como traçam planos para cenários adversos.
É esse olhar para as possíveis emergências, como uma crise, a exemplo desta última, motivada pela pandemia do coronavírus, que pode salvar o negócio. E essa é uma previsão que a maioria das empresas certamente não fizeram. Afinal, a dívida das empresas mais atingidas pela pandemia em 2020 somou cerca de R$ 900 bilhões, conforme diz a Agência Brasil.
Controlar
Quando falamos do Controle Financeiro, é sobre a verificação da execução dos processos que estamos discorrendo. Ao controlar de forma concisa as operações, é possível ter em mãos suas práticas e – mais importante -, os seus resultados.
Somente assim, você consegue desenvolver ações de correção de forma ágil e com caráter corretivo e/ou preventivo, evitando erros ou retrabalhos.
Mas atenção: é muito importante separar o controle das execuções de gestão financeira com o controle de contas. Esse último é um processo dentro da estratégia, vital para administrar gastos e manter o fluxo de caixa equilibrado.
Analisar
Como qualquer metodologia que preza pela eficiência, uma boa gestão financeira deve ter a análise envolvida em suas etapas.
Análise de dados para melhorar processos e análise de resultados, buscando oportunidades para otimizar as entregas, ou seja, uma ação que complementa o planejamento e faz parte de um bom controle da gestão financeira.
Investir
A Gestão Financeira é uma metodologia muito analítica. E no que diz respeito aos investimentos, ela também deve se basear em dados, afinal, cada investimento deve trazer um resultado mensurável, contribuindo com a saúde financeira do negócio.
Na gestão financeira, investir é encarado como uma ação estratégica e leva em conta a compra de ativos, contratações, aquisições, entre outras operações.
Qual é a importância da Gestão Financeira para uma empresa?
A importância da Gestão Financeira é que, quando bem feita, serve de base para que a empresa cresça e se desenvolva. Afinal, uma operação financeiramente saudável sabe quando, como e quanto utilizar de seus recursos.
A boa Gestão Financeira trata-se, portanto, de Inteligência Estratégica Corporativa. Sem isso, os riscos de endividamentos são enormes.
Em regra, a Gestão Financeira da sua empresa pode se espelhar no controle de finanças da sua vida pessoal. Sem uma boa administração dos seus recursos, como seu dinheiro e seus bens, você corre o risco de se endividar e falir. Portanto, é preciso de tudo um pouco. Por exemplo:
- Gastar menos do que recebe;
- Planejar seus próximos passos financeiros;
- Realizar investimentos pontuais e assertivos;
- Guardar dinheiro, criando uma reserva de emergência.
O interessante é que esses são pontos também presentes na Gestão Financeira Corporativa. O grande desafio em uma empresa, porém, é saber equilibrar todos os custos. Afinal, falamos de um verdadeiro ecossistema produtivo, independente do nicho do negócio.
Logo, administrar os custos em relação ao caixa da empresa, não extrapolando nos gastos e analisando de forma aprofundada os investimentos é o que faz da Gestão Financeira algo tão importante em uma organização, ou seja, a boa Gestão Financeira é o primeiro passo para o crescimento de um negócio.
Quais são as consequências de uma má gestão financeira?
A Gestão Financeira é uma prática concreta: há ações e reações. Por isso ela é tão importante. Cada decisão deve ser meticulosamente pensada, pois um erro (ou a sucessão deles), pode ser fatal. Logo, é por isso que, em empresas mal geridas financeiramente, o risco de prejuízos é enorme.
Infelizmente, como estatiscamente tem se comprovado, no Brasil esses casos não são exceções.
Das empresas criadas em 2016, mais de 60% fecharam nos últimos 5 anos, conforme dados do IBGE, ou seja, uma má Gestão Financeira pode ser realmente fatal para o negócio. No entanto, essa é apenas uma das últimas consequências. Não é porque a sua Gestão Financeira é mal conduzida que, em curto prazo, sua empresa vai fechar. Na verdade, essa má execução pode drenar uma empresa por anos, machucando aos poucos sua integridade financeira e limitando seu potencial de investimento. Com isso, a organização não se desenvolve. Os resultados se mantêm os mesmos ou até pioram, até efetivamente chegar o momento da queda.
Obviamente, esse desempenho decadente afeta a produtividade, bem como os próprios funcionários.
Quais são os erros mais comuns na Gestão Financeira de uma empresa?
Agora, onde está então a possível origem de uma má Gestão Financeira? Essa é certamente uma resposta difícil de dá. Não é como uma receita de bolo! Conhecer os erros mais comuns é se precaver, evitando dessa forma que seu negócio trilhe o mesmo caminho que outros já trilharam e onde outros estão na mesma direção, infelizmente.
Não analisar com frequência o desempenho
Na Gestão Financeira Empresarial, ao lidar com o dinheiro da organização, é essencial manter uma rotina de Análise de Desempenho.
Sem um olhar constante sobre os resultados, você corre o risco de perder a direção do negócio.
Aqui, fala-se muito mais do que apenas a atitude de cumprir a tarefa, mas de possuir os recursos. A Gestão Financeira é composta de incontáveis métricas variáveis. Acompanhar tudo por meio de ferramentas arcaicas, como planilhas, é um convite ao desastre, infelizmente.
Por isso, um investimento recomendado é um Sistema de Gestão Financeira, moderno, fácil de operar e principalmente, que possa ser operado em nuvem, onde, inclusive, seus dados e informações possam ficar acessíveis 24h/dia e seguros do ponto de vista da segurança jurídica e tecnológica.
Uma ferramenta tecnológica integra dados e facilita a visualização macro de cada indicador, simplificando a administração e a tomada de decisões.
Não ter controle sobre o estoque
Empresas que lidam com estoques devem prestar especial atenção ao seu armazenamento, bem como nas práticas de gestão empregadas. Sem o devido controle dos produtos em seu estoque, você pode estar caminhando para um cenário de enormes gastos desnecessários.
Nessa situação, é ainda comum ver negócios se esfacelando pela simples razão da empresa não contar com um produto em estoque. Muito mais do que alta demanda, ocasiões como essa costumam traduzir os sinais de uma má gestão de estoque. No fim de tudo, são coisas que afetam as vendas, prejudicando os resultados.
Misturar finanças pessoais com as finanças da empresa
Uma das primeiras regras para uma Gestão Financeira eficiente diz respeito a mistura das finanças pessoais com as finanças corporativas. Logo, o mais indicado é que você mantenha duas contas: uma para cada fim.
Muitos gestores acabam por cair nessa “armadilha”, misturando as coisas, o melhor: as finanças. Nunca esqueça que você e sua empresas são duas pessoas totalmente distintas e o fato de você o sócio, o dono, não lhe dá o direito de se apropriar do dinheiro da empresa. É para resolver essas questões que existe o pró-labore (salário do sócio), sem contar que existe ainda a possibilidade de distribuição de lucros, que como o próprio nome sugere, é distribuído para os sócios quando a empresa gera lucro.
Além disso, você já pensou que desagradável e desonesto retirar dinheiro direto da empresa todo mês? Não fica parecendo que você está roubando de alguém? Você até pode dizer que a empresa é sua e que por isso você faz o que achar melhor.
A empresa até pode ser sua, é verdade, mas o dinheiro dela não é seu. Fato!
Desconsiderar o Capital de Giro
No ambiente corporativo, é comum se acostumar com o médio e o longo prazo. Um costume que tem relação com a própria rotina. Várias negociações envolvem prazos consideráveis, o que pode nublar a importância de certos fatores para o dia a dia, como o Capital de Giro.
Essencial para fazer “a roda girar”, o Capital de Giro jamais deve ser desconsiderado de sua Gestão Financeira. Afinal, se trata dos recursos a curto prazo que você tem em mãos. Ele pode ser utilizado para despesas indispensáveis, como salários, insumos e gastos pontuais, como água e luz.
Para conservar o seu Capital de Giro, busque fazer negociações mais condizentes com suas necessidades financeiras. Muitas vezes, é tentador fechar um contrato “bom”, mas com longos prazos de pagamento. A falta desse dinheiro pode ser realmente prejudicial a sua operação no dia a dia. Portanto, olho aberto!
Gestão Financeira: dicas para ter maior eficiência
Melhorar a Gestão Financeira é um objetivo em comum de várias empresas. No entanto, para obter resultados práticos, é preciso ações assertivas.
Se você quer saber como melhorar os seus resultados e controlar as finanças da sua empresa, preste atenção nas dicas a seguir:
Faça um bom planejamento
O planejamento financeiro estratégico é a chave para sua empresa organizar as ações internas, definindo prioridades e mapeando os recursos necessários para realizá-las.
É na hora do planejamento que o time por trás da Gestão Financeira deve analisar o cenário de forma macro (sem ignorar o micro) e definir as metas e objetivos.
No Planejamento Estratégico, as métricas são definidas e revisadas, bem como as ferramentas de acompanhamento dos resultados.
Saiba controlar os custos
Você conhece bem os custos envolvidos no seu negócio? Muito mais do que parte do Fluxo de Caixa, é preciso entender o que é prioridade ou não na hora de fechar o mês. Aliás, conhecer os tipos de custos é um dos fatores que lhe dará maior precisão ao precificar seus produtos ou serviços. Com isso, você tem uma visão aprofundada do que é necessário e do que pode (ou deve) ser cortado, tornando toda “máquina” mais eficiente e menos custosa.
Para relembrar, veja quais sãos os 4 tipos de custos e despesas:
- Custos fixos: gastos recorrentes e inalteráveis, como aluguel, contas de luz e água, entre outros;
- Custos variáveis: gastos que variam conforme a necessidade produtiva, como insumos, matéria-prima e seus impostos;
- Despesas fixas: despesas administrativas que não variam com a necessidade produtiva, como o IPTU e serviços contratados, como segurança, limpeza, etc.
- Despesas variáveis: despesas que variam conforme a necessidade produtiva sobe ou cai, como a comissão de vendedores.
O “segredo” para controlar esses gastos é mapeá-los logo na sua origem, mantendo-os atualizados sempre. Assim, é possível monitorar suas movimentações e agir rapidamente em casos extrapolados.
Defina Indicadores de Desempenho
Na hora de criar seu planejamento, você pensou nos KPIs (indicadores-chave de desempenho) mais adequados? Vejamos alguns dos principais:
- Faturamento;
- Lucro líquido;
- Liquidez corrente;
- Margem de lucro;
- Margem de contribuição;
- Ponto de equilíbrio (ou receita igual a despesa).
Gerencie o Fluxo de Caixa
O controle do Fluxo de Caixa é o que lhe dará os insumos para entender a situação financeira do negócio, especialmente em curto prazo. Mas como fazer isso? Olhando de perto as despesas e receitas da empresa.
Ao organizá-las de acordo com os preceitos de uma boa Gestão Financeira, você tem em mãos um potencial único.
A gestão de fluxo de caixa vai permitir que sua empresa preveja, planeje e controle as entradas e saídas. Assim, fortalece a própria saúde financeira, antecipando decisões e evoluindo seu capital de giro.
Estabeleça metas
As metas vão servir de guia para o trabalho durante certo período de tempo. Logo, é essencial saber quais são as do seu negócio, em especial em relação à sua saúde financeira. É importante defini-las com base nos objetivos da empresa.
Se for para crescer, é possível que o faturamento precise aumentar, no entanto, isso também vai potencializar as despesas.
Os indicadores mencionados acima serão essenciais nessa jornada, servindo de régua para entender o avanço do setor em relação às metas.
Use tecnologia
Uma coisa é certa ao organizar sua Gestão Financeira: você vai lidar com incontáveis dados. São números e mais números.
Uma melhor Gestão Financeira eficiente e realística apenas será possível com o uso da tecnologia.
É possível conduzir o processo de forma manual? Até é, mas as chances de erros são enormes – e claro, esqueça a produtividade. Para solucionar esse problema, um sistema tecnológico de Gestão Financeira é o mais indicado, pois centraliza todas as responsabilidades operacionais em um único lugar, além de que, essas informações estarão disponíveis em tempo real e seguras, se guardadas em nuvem.
Dessa forma, você se ocupa com a estratégia, enquanto a solução tecnológica automatiza o restante da operação.
Como um sistema tecnológico de gestão pode ajudar o Departamento Financeiro da sua empresa?
A tecnologia se torna cada vez mais necessária para que as empresas tenham vantagem competitiva e possam oferecer o melhor para seus clientes. Um sistema de Gestão Financeira que automatiza processos e ajuda na saúde financeira da companhia cumpre esse papel com excelência.
Além disso, um sistema de Gestão Empresarial facilita a gestão dos processos do Departamento em muitos aspectos.
Essa pode ser uma estratégia altamente eficaz, sobretudo nos quesitos controle, simplificação e conhecimento sobre a real situação da empresa.
Os benefícios em adotar uma solução tecnológica de Gestão Financeira são:
Automação de Processos
A automação de processos representa uma grande vantagem, pois torna os processos de coletar, armazenar, gerir e integrar informações muito mais eficientes.
O ERP (Enterprise Resource Planning), mais conhecido como sistema de gestão empresarial ou financeira, também proporciona melhor aproveitamento de dados e informações. Com isso, o fluxo de trabalho é otimizado e se torna mais rápido, além de possibilitar que os gestores tomem decisões mais assertivas e estratégicas.
A automatização promove também a redução sistemática de erros e gargalos nas operações. Isso acontece porque os processos que antes eram feitos de forma manual passam a ser automatizados pelo sistema para financeiro. Essa é uma alternativa mais moderna e livre de burocracias, papéis e planilhas.
Centralização da informação
Ter acesso aos dados da empresa em um único lugar facilita muito a rotina de trabalho do Departamento Financeiro.
Para um bom rendimento gerencial, é imprescindível trabalhar com dados centralizados e informações acessíveis.
O sistema para Gestão Financeira promove a integração que uma empresa precisa para gerir as suas informações e embasar as suas decisões.
E para tornar os departamentos ainda mais integrados, é possível implementar módulos para o RH, o Fiscal, o Contábil, entre outros.
Esse recurso ajuda a tornar a gestão mais eficiente, concentrando os seus esforços em um único repositório de dados.
A centralização também faz com que os processos sejam padronizados, facilitando o entendimento das informações por profissionais de diferentes departamentos. Dessa forma, todos podem se manter em sincronia.
Gestão de estoque
Para evitar o baixo nível do estoque ou itens parados por muito tempo, é preciso que haja um gerenciamento eficiente. E é exatamente isso o que o sistema para gestão proporciona.
Por meio dessa solução, a empresa consegue administrar o inventário de forma muito mais eficiente a partir da integração com outros departamentos.
Assim, dados referentes ao departamento comercial e de produção, por exemplo, podem balizar a forma com que o estoque precisa ser abastecido. Com isso, o departamento de compras pode repor insumos e mercadorias no tempo certo, negociando com mais precisão e economia com fornecedores.
Portanto, com um fluxo mais inteligente na cadeia de suprimentos, não há necessidade de grandes estoques.
Acesso a informações estratégicas
Os sistemas para empresas também permitem que os gestores visualizem melhor a situação financeira da empresa de forma mais ampla. A solução administra um alto volume de informações estratégicas do negócio e fornece um panorama mais completo aos tomadores de decisão.
Os relatórios emitidos pelo software fornecem estatísticas de operação a partir do cruzamento de dados, cálculos e avaliações automatizadas. Com isso, todas as atividades da empresa podem ser registradas no sistema. Tudo isso proporciona uma visão mais completa e estatística acerca dos resultados financeiros da companhia.
Assim, é possível definir indicadores de desempenho e analisá-los a partir de uma base sólida de dados que permite estabelecer metas e objetivos.
Controle de recursos
Outra vantagem dessa tecnologia é contar com um controle de recursos a partir de um monitoramento que visa entender as operações da empresa e avaliar como cada uma delas impacta as finanças. Isso facilita a identificação de gargalos processuais e quedas de produtividade, além do desperdício de recursos materiais, a exemplo das perdas no estoque devido à má gestão.
Além disso, o sistema de Gestão Financeira também é crucial para diminuir desperdícios de recursos humanos, realocando funcionários e colaboradores para atividades que necessitem de melhor desempenho, por exemplo.
Conclusão – Sistemas
Entre diversas opções presentes no mercado, escolher aquela que merece o seu investimento é realmente um desafio. No entanto, o ideal é não se limitar à aposta. Apesar da grande quantidade de sistemas disponíveis, a maioria deles deixam muito a desejar, não só pela limitação tecnológica, operação e segurança, mas também, quase como uma regra, o péssimo atendimento e suporte. Logo, é importante que você não escolha pelo preço, mas sim pelo custo-benefício.
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Fonte Pesquisa: Totvs/Econet Editora/CFC.
Revisão, ampliação e atualização: Zannix Brasil.